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Muitos perderam ou nunca estiveram num ambiente verdadeiramente ‘família’. Existem pessoas que deixam para chegar ‘mais tarde’ em casa, para não ter de enfrentar a sua família. Não se sentem compreendidas dentro da sua própria casa e vivem num relacionamento de comunicação superficial – do ‘bom dia, boa noite’; do ‘passe o sal’; do ‘já fechou a porta?’, etc.

Muitas famílias quando se reúnem não conseguem ter um tempo significativo. Senta-se à frente da televisão para assistir o jornal, a telenovela ou um filme. Sentamos lado a lado na televisão, lado a lado no automóvel, lado a lado no restaurante, dificilmente sentamos de frente um para o outro para olhar nos olhos e falar das coisas que se passam no coração.

As exigências profissionais hoje pesam muito sobre as famílias. Somos ‘sugados’ de forma violenta nas empresas e nos projetos onde estamos envolvidos. Trabalhamos para procurar suprir o bem estar de nossas famílias e lhes oferecer o melhor conforto possível. Lutamos para conseguir a casa própria, o carro, boas roupas, os estudos, etc. Isso nos deixa ‘desgastados’ e quando chegamos em casa não queremos ter nenhum desafio a vencer. Queremos apenas ‘pegar o controle e a pipoca e assistir aquele jogo’… e não fazer mais nada.

Queremos o bem e a felicidade de nossa família. Mas, como vamos resgatar a alegria de ser família?