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Em nossos dias vemos famílias ao nosso redor literalmente se matando. A sociedade brasileira fica em choque quando uma filha planeja a morte de seus próprios pais por uma questão de dinheiro; onde um padrasto joga a filha de sua companheira pela janela; onde uma mãe usa a própria filha para disfarçar o assalto. Ficamos atônitos ao ver estes noticiários e nos perguntamos: no que a família brasileira está se tornando?

Um pai conversava com suas três filhas em idade juvenil sobre uma telenovela. As filhas queriam convencer o pai para que ele as permitisse assistir aquele programa. Ele argumentava sobre o conteúdo do programa – ali vocês vão encontrar traição, fofocas, tramas de adultério, fornicação, etc. Mas, elas não se deixavam convencer. Ele então apelou: vocês podem assistir a telenovela e eu vou procurar uma amante. Elas de pronto disseram: não pai, não faça isso! Ele indagou: então porque vocês querem assistir essas coisas? Os valores pessoais estão sendo muito influenciados pela mídia e as famílias precisam se posicionar de forma consistente nos seus valores.
Um abraço sincero e verdadeiro entre um pai e uma filha hoje já não é mais tão comum. Beijar o pai ou a mãe parece ser esquecido na família. Não sabemos muito bem o que é receber um toque físico com afirmação e pureza. Porém, todos têm a necessidade do afeto mútuo.

Temos a expectativa de sermos ajudados na família. Fora da família procura-se ajudar e servir o próximo, mas em casa queremos ser servidos. Muitas de nossas famílias têm um relacionamento de ‘aspirador’. Queremos apenas ‘sugar’ uns aos outros e tirar o que precisamos. Muitas vezes não conseguimos contribuir de forma significativa para que a nossa família seja forte e feliz.

Isso não precisa ser assim. Você pode construir uma família forte!